Conselho e

Diretoria

O IPBio tem uma equipe de Diretores e Conselheiros que fomentam e atuam para que o Instituto perpetue no desenvolvimento de pesquisas em biodiversidade e no conhecimento, conservação e divulgação dos biomas brasileiros.

Diretoria

Sérgio Pompéia

Presidente

Engenheiro Agrônomo graduado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP em 1980. Mestrado e Doutorado em Ciências, na área de Botânica e Ecologia Vegetal pelo Instituto de Biociências da USP. Fundador e Presidente do Instituto de Pesquisas da Biodiversidade – IPBio. Diretor – Presidente da CPEA – Consultoria, Planejamento e Estudos Ambientais desde de 2000, é fundador e editor da Editora Neotropica, onde editou mais de 10 títulos nas áreas de biodiversidade e historia do Brasil. Atuou na CETESB entre 1986 e 2000, coordenando projetos relativos à recuperação da Serra do Mar em Cubatão e ao planejamento territorial da Baixada Santista. Foi Diretor da Divisão Técnica de Conservação e Manejo de Parques do DEPAVE-Prefeitura de São Paulo de 1983 a 1986.

Jayme Serva

Secretário

Jayme Serva é redator publicitário e jornalista free-lancer. Sócio-diretor da Editora Neotropica, atuou como redator e diretor de criação em agências de publicidade nacionais e multinacionais, como Wunderman, Publicis-Norton, Newcomm Bates (atual Y&R) e Leo Burnett. Colaborou com diversos veículos de imprensa, como as revistas Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Editora Globo), Brasileiros, Morar (Folha de S.Paulo), Meio & Mensagem, Propmark (estas últimas especializadas no mercado de comunicação), o jornal Folha de S.Paulo e o site carioca Blue Bus.

Ione Novoa Jezler

Tesoureira

Mestre em Ciência Ambiental e pós-graduada em Gestão Ambiental e Negócios do Setor Energético pela Universidade de São Paulo. Conta com uma ampla experiência em licenciamento ambiental nas esferas federal, estaduais e municipais. Atuou em projetos de transmissão e distribuição de energia; usinas termelétricas, hidrelétricas e PCHs; expansão e melhoria de sistemas rodoviários; ampliação de sistemas viários urbanos e implantação de loteamentos; recuperação de centros urbanos e patrimônio histórico; dragagem de portos; planos de reassentamento de população; projetos urbanísticos e habitacionais; planos de gestão e diligenciamentos ambientais; saneamento e gestão de bacias hidrográficas. É também consultora do Banco Mundial e BID na avaliação ambiental de projetos.

Fernando Rios

Conselheiro

Fernando Rios é jornalista, consultor e assessor de comunicação organizacional integrada especializado em relações com a comunidade e meio ambiente. Atua como redator de conteúdo para mídias digitais, design gráfico, poeta e artista plástico. Além de redigir, editar e diagramar diversos livros, periódicos e sites.

Geraldo Eysink

Conselheiro

 Biólogo, Mestre pelo departamento de Ecologia da USP com especialização em ecossistemas aquáticos na Holanda. Trabalhou por 19 anos na CETESB, ocupando diversos cargos. Atualmente é consultor do ICMBio-Ibama e do WFT, membro da SOBRADE (Sociedade de Recuperação de Áreas Degradadas) e da AGERCO (Agência Brasileira de Gerenciamento Costeiro). Integra o Comitê da Bacia Hidrográfica do PCJ, na Câmara de Recursos Naturais, preside a ONG SUPREMA e é professor da FAJ (Faculdade de Jaguariúna), no curso de Engenharia Ambiental. Fundador da empresa de consultoria HC2 – Gestão Ambiental Sustentável. Tem diversas publicações em congressos nacionais e internacionais, capítulos em livros, além de obras paradidáticas infantis, sempre com o tema de meio ambiente.

Salvador Felis

Conselheiro

Salvador é veterinário, formado há 30 anos pela UNESP de Jabuticabal e atua em sua própria clínica há 28 anos. Vasta experiência em clínica médica e cirúrgica, Salvador participou de diversos cursos e trabalhos na Argentina e Espanha. Atualmente é voluntário no atendimento a animais selvagens resgatados, pela ONG Mata Ciliar, em Jundiaí.

Suplente

Rubens Mendonça

Conselheiro

Engenheiro florestal foi chefe da Estação Ecológica da Juréia – Itatins (1981 – 1988) da Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), Coordenador Técnico Estadual da Superitendência do IBAMA no Estado de São Paulo (1993 – 2000), Professor Convidado do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP (2003 – 2004), Coordenador do Projeto de Manejo Florestal na Terra Indígena Xikrin do Cateté pelo Instituto Sociambiental (2001 – 2002),  Coordenador de Normatização Florestal da Diretoria de Floresta, do IBAMA/Sede (2005 – 2006),  Coordenador de Habilitação de Florestas Públicas, no Serviço Florestal Brasileiro (2009 – atualmente). Como ambientalista foi fundador do Movimento Pró-Juréia, da SOS Mata Atlântica, do Instituto Socioambiental e do IMAFLORA. No IMAFLORA foi Membro do Conselho Diretor (1995 – 2005) e Presidente do Conselho Diretor (1995 – 1999).

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Visitas diurnas monitoradas (Grupos de 10 a 50 pessoas)

DIURNAS

Visitas diurnas monitorada (Grupos de 10 a 50 pessoas)
Aqui na Reserva Betary, os visitantes têm a oportunidade de conhecer um Centro de Pesquisas em meio à Mata Atlântica, acompanhados por técnicos especializados em biodiversidade, educação e conservação.

A experiência começa com uma apresentação no auditório sobre o IPBio, com duração média de 30 minutos, essa introdução destaca os projetos desenvolvidos na região, abordando pesquisas científicas, conservação e educação ambiental.

Após a apresentação, os visitantes são guiados por nossas instalações, conhecendo de perto os objetivos científicos de cada estrutura. Durante o percurso, aprendem sobre a fauna, flora, funga e metodologias científicas aplicadas no local.

Entre os espaços visitados, estão a estufa de plantas e anfíbios, sala escuras para observação de rochas fluorescentes, o laboratório de fungos bioluminescentes, os laboratórios de insetos (biotério), o aquário com peixes nativos da Mata Atlântica, além dos recintos dos papagaios e das tartarugas terrestres.

Também exploram trilhas imersas na floresta, proporcionando uma conexão única com a natureza. A visita oferece uma experiência enriquecedora, combinando aprendizado e contato direto com a biodiversidade da Mata Atlântica.

Este tipo de visita deve ser agendado previamente, para grupos de estudantes ou de turistas com o número mínimo de 10 e máximo de 50 pessoas.